Amor

E se tornando mesmice ou não, aprendi o que é amor, amar. Aprendi que quando amamos, paramos de pensar em nós mesmos, não existe mais um ‘’eu’’, e sim um ‘’nós’’. Amar é desejar a felicidade de outro mais do que a sua própria, é cuidar sem esperar ser cuidado de volta, é chorar quando o outro chora, mas fazê-lo sorrir. Porque eu quero te fazer sorrir, tá bom? Toda hora, ouvindo teu riso, provocando o seu sorriso, olhando nos teus olhos, sentindo o teu abraço, de verdade. Eu só espero que você se lembre de mim de vez em quando, sabe? Até porque, eu penso em você de vez em sempre, todo minuto, toda hora. Penso em você toda vez que respiro. Clichê, não é? Deve ser. Mas te peço, que, não canse de mim, da minha bagunça, dessa desordem que eu sou, desse meu jeito complicado, sem graça e até, insuportável. Eu descobri com você, que o amor é muito mais do que essas coisas que tanto dizem, sabe? Amor é saber esperar, é não desistir. E eu quero que você faça isso, que não desista de mim, de nós. Aprendi que amor é acima de distância, circunstância, ciúmes, cismas e medos. Descobri que amor é sentir. Sentir sem se preocupar com as consequências de tal. Descobri o amor em você e em mim, em nós. E te evidencio, assim, sem medo ou temor, que amo você. É isso mesmo, amo. Ouviu? Quer que eu repita? Você sempre me pede pra repetir isso, então, como sei que você ama que eu digo que amo, então te repito: Eu amo você. Então te digo: é de verdade, eu estou sentindo. E quero te dizer outra coisa, mesmo que tu já saibas, quero cuidar de você, e se possível, queria muito que você cuidasse de mim. Eu quero entrar nessa. Junto, com você. Mas te digo, que preciso fazer o teu sorriso, te provocar, te irritar, e te causar ciúmes.

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